domingo, 13 de dezembro de 2020

United Colors of the World

 
Definição: Racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em perceções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos. Muitas vezes toma a forma de ações sociais, práticas ou crenças, ou sistemas políticos que consideram que diferentes raças devem ser classificadas como inerentemente superiores ou inferiores com base em características, habilidades ou qualidades comuns herdadas. Também pode afirmar que os membros de diferentes raças devem ser tratados de forma distinta

Afinal qual a linha que separa o racismo de uma troca normal de galhardetes entre duas pessoas seja elas da mesma raça, cor, etnia culto, credo… e afins?

Se duas pessoas independentemente da sua morfologia se insultarem é normal.

Se duas pessoas da mesma morfologia se insultarem e maltratarem é normal.

Se duas pessoas de morfologias diferentes se insultarem e maltratarem, chegamos ao ponto de ter que indagar se algum era de cor… e dar razão a esse independentemente de quem iniciou ou qual o tipo de vernáculo trocado.

Se uma pessoa de cor insultar um caucasiano, a sociedade diz: “ele deve ter feito algo para irritar o coitado, aposto que mereceu o insulto (…) Deveria ter vergonha esse branco de mer…”

Se o caucasiano alegar racismo: “ Ele deve ser o racista e agora quer prejudicar o coitado do rapaz de cor” .

Ao ponto que pretendo chegar é:

Não procuramos o cerne das questões pela veracidade e pela realidade e somos logo limitados por questões de índole racial, quando na realidade e independentemente da cor haverá sempre um culpado seja ele quem for e da origem que for. Não deve o facto de ter um tipo de cor de pele ou morfologia servir de desculpa para incriminar outrem que é caucasiano apenas porque “a sociedade” nos limitou a isto.

Exemplo:

Jogo PSG. Alegadamente o arbitro de origem romena proferiu a palavra “negru” ( em romeno) para identificar um treinador adjunto que andava a proferir palavras menos adequadas para o relvado e como não conseguiu no momento lembrar se de mais nada disse a palavra TABU para identificar o dito individuo.

Insurgente e indignado o individuo foi pedir satisfações ao 4 arbitro do porque dele proferir as palavras que proferiu “negru”.

Mas esqueceu-se que antes tinha rotulado o quarteto de arbitragem de “ciganos” por serem da Roménia e ainda de forma educada o arbitro lhe respondeu que sim na Roménia a maioria são ciganos.

Afinal quem é o racista?

Isto para não falar da panóplia de piropos que o arbitro leva de jogadores, adeptos, equipa técnica e afins que lhes chamam de tudo mas aí ninguém se importa se o árbitro é alvo de racismo, insulto, injuria ou o que for.

Questão:

Quantas associações SOS Racismo existem em Africa do Sul onde milhares de caucasianos são mortos a catanada, facada, tiro e afins e são alvos diários de racismo e xenofobia extrema? E em Angola? E em Moçambique?

Porque não se fala dos países Árabes onde os castigos para os caucasianos são pena de morte, tortura e afins e onde uma mulher não pode dar sozinha na rua ou conduzir uma viatura?

Porque na sociedade ocidental se deve permitir o uso de shador e burbka quando em países com estes costumes, não aceitam nem respeitam os nossos costumes?

Porque é que o que o que o caucasiano faz é sempre errado, ele é sempre o vilão, o racista, o xenófobo e quando somos alvo disso 500% mais… nada é feito.

Temos que ser tolerantes com a cultura externa e ser tolerantes por eles não aceitarem a nossa cultura…

Algo esta errado…

Dizer “black guy” está errado mas dizer que “black lifes matter” está certo?

Estamos a entrar num limite de não retorno onde vai-se criar o contrario do que se pretende e o racismo vai proliferar em grande, fruto da raiva e da frustração que as pessoas sentem por nada poder ser dito ou feito.

Sou estrangeiro, fui alvo de piropos por causa das minhas origens e sabem qual foi a melhor maneira de eles pararem com isso? Foi ignorar e as vezes até participarem disso. Como viram que não resultava, tudo acabou.

Obviamente uma coisa são brincadeiras abusivas outra são insultos grosseiros e atitudes agressivas ou violentas. Onde quero chegar é que quanto mais atenção se der as coisas vão piorar.

Há que educar, ensinar e não forçar, obrigar ou privar.

Todas as culturas, sociedades, cultos, foram, são ou serão racistas de forma consciente ou inconsciente. Faz parte do ser Humano.

Há que criar pontes e não aumentar as barreiras.

Um dos meus melhores amigos é da guiné e sempre me chamou de branco de mrda… Fiz queixa dele? Fui a televisão? Fiz um espetáculo?  Não e sabem porque? Porque a amizade é assim e somos amigos desde os 10 anos e já faz 30 anos de amizade, seus filhos chamam me tio sem ser sangue do sangue e eu considero o um irmão e sempre o ajudei e ajudarei.

Deixem de alimentar está situação… Depois será tarde demais.



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

DéSolé


Je suis désolé car dans la vie je n’arrive pas à bien faire ce que j’ai envie.

Je suis désolé car dans la vie je n’arrive pas a rencontré mon destin.

Je suis désolé de pas pouvoir faire ce que j’aimerais faire.

Je suis désolé de ne pas avoir de l’argent pour faire ce que je rêve.

Mes dans ce monde qui est satisfait ? mes vraiment satisfait !!

Personne je pense. Tout le monde à des rêves, tout le monde a le désire de faire quelque chose d’autre de qu’ils font en ce moment.

 Le travail, la société, les réglés, la carrière professionnelle, le chemin qu’on doit suivre parce que… 

Mes vraiment nous ne sachions pas le vrai pourquoi d’avoir l’obligeance de le suivre.

En certain partie de cette route, on laisse d’avoir la possibilité de tournée soi à gauche ou à droite car le chemin na pas ou tournée. Les opportunités ont déjà passé et c’est trop tard pour suivre un autre 
chemin car l’âge ou le profil trop spécifique roule notre destin.

En fin de comptes ont fait les études, on fait de formations, on fait de training on apprend plein de chose pour suivre notre destin dans un entonnoir ou chaque jour, chaque mois and an nous avons moins d’opportunités.

Nous devons suivre notre cœur même si quelque fois ça semble risqué, nous devons aux moins essayé et surtout avalisé. Sans essayé nous ne saurons jamais si nous sommes capables de construire notre royaume et réussir à quitter le troupeau.

Un jour nous allons regarder en arrière et pouvoir voir ce qu’on a construit, les choses que on a pu gagner ou pas dans la vie et aider nos fils à grandir sans crainte d’échouer.

Chaque fois qu’on tombe dans un trou nous prenons un nouvelle lésons de vie.