Dia dos namorados, mas será que não
deveriam ser todos os dias o dia dos namorados? É mesmo necessário
criar um dia no calendário económico para festejar algo que já
devia estar dentro de nós?
As nossas caras metades estão connosco
não pelo dia 14 mas sim porque apreciam a nossa companhia, o nosso
amor a nossa dedicação e a nossa forma de ser. Todos os dias
deveriam ser dia dos namorados, seja para os casados, ou solteiros,
jovens ou graúdos pois o amor não olha para as idades, nem para a
orientação sexual de cada um de nós.
O nosso País precisa de motivação e
de animo, precisa de nascimentos e de pais com P grande capazes de
criar, educar e cuidar dos seus filhos de uma forma digna e decente e
não apenas de progenitores que fazem os filhos como maquinas e
depois os deixam a sua conta ou abandonam nas mãos de educadores.
Temos que ser capazes de viver com respeito ao nosso par e aos nossos
filhos, pois só assim construiremos um futuro e uma sociedade
melhor.
Cada um de nós é um ser capaz de
fazer a mudança e de criar novos hábitos de forma a poder ter um
futuro melhor. O amor, o respeito, a educação, o afeto, a
honestidade e fidelidade são pilares essenciais para qualquer
relação afetiva.
O amor não é o dia 14, não são
prendas caras ou flores, não é “o dia de compensar”. Amor são
365/6 dias por ano de felicidade e de vida em conjunto, 365/6 de
tolerância, 365/6 companheirismo.
A vida é curta, não vamos passar o
pouco que temos em debates, disputas, agressões, etc. Acho que todos
temos a capacidade mental de refletir e pensar sobre as nossas ações
e as consequências delas. Todos somos “adultos” para assumir
erros e melhorar falhas.
As nossas frustrações e depressões
são nossas e não devem ser apontadas para esposas, esposos,
namoradas, namorados, filhos, animais ou outros seres. Homo Sapiens
Sapiens... Afinal somos e não Australopitecos...
Just be yourself and happiness will
come to you
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