segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Êxodo... ou algo mais.



Antes de mais, gostaria de esclarecer que aquilo que vou descrever não é de forma alguma uma postura racista ou xenófoba ou mesmo uma atitude discriminatória. Trata se de uma simples opinião de uma pessoa interessada pela sua segurança e com conhecimento de causa de alguns factos.
Migrações, começa agora a nova “moda” dos médias terem nova temática para poder ter índices de audiência, mas… afinal do que falamos?

Falamos de uma certa região do médio oriente onde existem desde sempre conflitos entre formas de ver a vida, formas de ver a religião e formas de estar a nível cultural que são completamente diferentes das ocidentais e até certo ponto extremistas. Falamos de um povo cujas crenças nada têm a ver com as nossas e que viver em conjunto apenas serviria para criar mais conflitos e insegurança.
Os países árabes são na sua maioria países radicais onde o peso do sexo feminino não existe, onde a mulher não possui papel algum na sociedade e onde se limita tudo na sua liberdade, a mulher resume se a um objecto de prazer e satisfação sexual e de pro-criação. Falamos de uma cultura onde as mulheres têm que estar tapadas de cabeça aos pés, não podem sair de casa sozinhas, não podem conduzir sozinhas… Falamos de uma cultura onde a tolerância para outras culturas é nula, ao ponto de não permitir construção de igrejas católicas em território árabe ou de poder espalhar o cristianismo. Falamos de uma cultura onde o que é diferente é erradicado. Isto para além da “fama” de terrorismo e de carnificina, das lutas religiosas infinitas e das leis jurássicas com penas de morte por apedrejamento, forca e fuzilamento.

Pensem na França que depois de anos a albergar migrantes acabou por perder a sua identidade e vergar a religião árabe, isto ao ponto de em certas escolas o normal é andar de shador e burbka em certas escolas públicas. Bairros completos em que se tornam ghettos culturais intransponíveis e onde qualquer cidadão comum francês tem pavor de entrar.

Em Portugal temos milhares de famílias carenciadas, milhares de pessoas a habitar nas ruas, milhares de crianças a passar fome e no entanto para o comum cidadão isso é normal… O governo e certas celebridades agora saem a ribalta gritando que vão ajudar os migrantes e vão doar dinheiro para eles e alguns até doar suas casas… E os nossos? E aqueles que perderam tudo por causa de politicas austeras ou de roubos de bancos? Esses não prestam? Esses não possuem projecção? Tente passar no túnel do marquês depois da meia-noite ou na baixa de Lisboa ou Porto e vejam os verdadeiros carentes. Será que ninguém vê isso?

Não se entende o que está a ocorrer, mas ao certo se trata de mais um estratagema de manipular as massas e de alguns lucrarem com fundos de acolhimento e dinheiros obscuros. Já ouvi dizer que é uma nova forma de baixar os ordenados, pois está pobre gente que não possui nada certamente trabalhara por metade do ordenado mínimo e se sentira feliz e realizada. Mas acho que a ignorância de muitos leva isto para terrenos racistas em vez de ver os reais problemas que isto pode causar. Acabaremos todos por trabalhar 40h semanais por 200€ ou menos pois o excesso de mão-de-obra barata assim o ditara. Migraremos nos para outros países deixando a nossa história para trás. Mas as pessoas… Não abrem os olhos da mente.

Perguntem se porque estas gentes vêm para Europa… Quando têm vizinhos ricos como Qatar, Emiratos Árabes, Arábia Saudita que os poderia acolher. Possuem a mesma religião e as mesmas ideias… Não seriam mais fáceis? Se vocês quisessem migrar, seria vossa primeira opção um pais radicalmente diferente do vosso? Existem razões para estas situações e não é mero acaso que isto acontece.

Estes jogos de bastidores fétidos em que jogam com a vida das pessoas têm que acabar. Os lucros dos mesmos os benefícios têm que ter um fim. A reconquista cristã não é nada em relação ao que pode acontecer se as coisas não forem controladas.

Lembrem se de uma regra máxima, quem pede ajuda tem o direito de a receber, mas a obrigação de ser ela a adaptar se ao novo meio e não tem que ser o meio a adaptar se as pessoas necessitadas. Ajuda sim mas com regras e limites nossos e não deles. A visita deve respeitar as regras do hóspede e ajudar a harmonia do seu meio. Tolerância e respeito mutuo sempre.
Muita tinta vai correr e podem nem concordar com o meu ponto de vista mas está é a realidade que eu vejo.

De nada vale fazer campanhas de atirar baldes de agua gelada e gastar a agua quando existem milhões a morrer de sede em certos países… De nada vale criar cartazes de papel a defender as árvores, quando o papel é feito dessas árvores abatidas…